VEREADOR ADÃO LIMPA ÁREA NO HORTO QUE ESPERA CONTRATO DE CESSÃO
A área do Horto Florestal entre a escola estadual e os campos de futebol, agora está uma beleza, toda roçada e limpa, graças a esforços conjuntos do vereador Adão Pereira (PDT), da administração do parque e da prefeitura. O local está sendo negociado com o Governo do Estado para cessão de uso ao município.
O vereador explica que a bióloga Sílvia Rocha Moreira, administradora do local cedeu um trator com roçadeira e operador. Como a máquina precisasse de manutenção, Adão arrumou peças e mecânico, procedendo os reparos no equipamento que estava quebrado. A prefeitura entrou com o diesel.
Bastaram algumas horas de trabalho e a área ressurgiu renovada. Adão diz que “a engenheira sempre reivindicava esta limpeza na administração passada mas nunca saia, só limpavam o entorno do campo, não abrangia a área toda. Nós conseguimos realizar esta limpeza e se for possível vamos fazer isso a cada três meses. Só nos resta agradecer o apoio da doutora”, enfatizou.
Exigências simples
O Estado iniciou gestões em 2012 para assinatura de contrato de cessão da área à Prefeitura por 40 anos, renováveis por período igual. Silvia explica que o Estado nunca faz transferência de domínio. A escola que ali funciona, mesmo estadual, foi construída sob regime de cessão da área.
Segundo ela, a Consultoria Jurídica do Estado encaminhou ao gabinete do prefeito Maurício Moromizato (PT) uma pergunta e ele deve responder se aceita os termos para então assinar o decreto de cessão.
A administradora do local explica que o Estado faz algumas exigências simples: por exemplo, que o local não vire, de repente, um conjunto habitacional, um CDHU. A área é cedida para implantação de equipamentos de esporte e lazer para a comunidade do entorno.
Segundo ela “a Prefeitura deveria instalar ali uma Casa da Cultura Caiçara reformando uma construção hoje em ruínas mantendo a estrutura em tijolinho rústico, deve construir vestiários masculino e também feminino, pois hoje ali só jogam meninos, faria mudança da posição dos campos, instalaria um posto de guarda municipal, enfim, coisas simples”.
Para a prefeitura, “as conversas continuam a acontecer, alinhando ideias em busca da proposta mais interessante para o Município, para que se possa ter uma estrutura municipal, seguro de que vai servir à cidade”.
No local funcionou por muitos anos a Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento da Apta –Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios- do Vale do Paraiba.