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ASSOCIAÇÃO DE APOIO A PESSOAS COM CÂNCER PRECISA DE APOIO

Atende pacientes oncológicos e precisa, além de recursos para despesas básicas, também de psicólogos e assistentes sociais

Homenageada com uma Moção de Congratulações pelo vereador Eugênio Zwibelberg -União Brasil – na 33ª sessão do ano (18/10) pelos relevantes serviços prestados à Municipalidade, a Sociedade de Apoio ao Paciente Oncológico de Ubatuba -SAPOUba- e seus colaboradores, estão tendo dificuldades para arcar com despesas básicas como pagar energia ou Internet.
Hoje ela funciona num prédio cedido pela prefeitura por prazo indeterminado que fica na rua Paraná 261. Os voluntários prestam informações relevantes sobre os tratamentos oncológicos, leis, benefícios e também fornecem fraldas geriátricas, protetor solar, próteses mamárias e ajuda nas compras de medicamentos aos pacientes que não tem condições financeiras.
A entidade, que atua com voluntários dando assistência e amenizando os sofrimentos durante os tratamentos pré e pós operatório, está buscando também profissionais como psicólogos, psicólogas e assistentes sociais para dar suporte em atendimentos diários.
Uma das diretoras, Maria Elisa Duarte, falando da Tribuna, pediu que o Legislativo, a Sociedade Civil, a Associação Comercial, fiquem atentos às nossas necessidades, precisamos do apoio de vocês todos”, declarou.

Instituição pede apoio da sociedade civil
SOFRIMENTO NÃO É DEMOCRÁTICO
– Fundada em 2005 estruturada como uma OSCIP ela é formada por pessoas que passaram pela experiência do câncer seja pessoalmente seja através de alguém da família e por isso, a troca de informações é importante para a coesão do grupo.
Em 206 foi reconhecida como entidade de utilidade pública em Ubatuba e busca agora o reconhecimento junto ao Governo do Estado, mas luta com dificuldades financeiras para suas necessidades básicas como despesas com energia elétrica, Internet. Já foram atendidos cerca de 400 portadores da patologia.
Cizenando Cristo, também membro da direção, falando da Tribuna, fez um pronunciamento muito forte lembrando que se doença é quase democrática pois não poupa o rico nem o pobre, não perdoa o crente ou o ateu, não escolhe entre o preto ou branco, o sofrimento provocado pelo câncer não é um sofrimento democrático.
“Embora a doença seja quase democrática o sofrimento não é pois o sofrimento é muito mais duro para o pobre, para quem não tem acesso aos equipamentos de saúde de ponta, ao C. Camargo, Barretos. Sofre mais quem não pode comprar fraldas, quem não consegue comprar um protetor solar. O pobre sofre mais”.
“É por isso que a Sapouba existe, atuando e ajudando muito mais o pobre, aquele que realmente precisa ou a família que precisa mais. Estamos diariamente focados nessas pessoas carentes”.
“É muito difícil receber um diagnóstico dessa doença, relatou, e esperar 20, 30 dias para que o Estado atenda com remédios. O papel da Sapouba é agilizar esse procedimento, informou Elisa Duarte. “Buscamos elevar a auto-estima das mulheres que passaram por cirurgia de seio oferecendo próteses mamárias. Muitos pacientes tem receio, vergonha de vir conversar com mulheres e a presença dos homens na organização foi fundamental”.
ABNEGAÇAO, ALTRUISMO, HUMANIDADE – Cizenando convidou os presentes a visitar a sede da entidade à rua Paraná, nº 261: “Vocês precisam conhecer nossa sede. Irão perceber que esta visita será muito mais importante para cada um de vocês, para o coração de cada um. Vocês vão conhecer profundamente o significado de algumas palavras como abnegação, humanidade, altruísmo, desprendimento, amor ao próximo e dignidade humana”.
“Estejam próximos da gente”, solicitou. “As pessoas que procuram a Sapouba precisam da ajuda de todos vocês. Ajuda não é só dinheiro, a presença de vocês, uma palavra de carinho, de apoio. Já que a doença é quase democrática, felizes as famílias que não passaram por um caso de câncer na família. Estejamos todos preparados para enfrentar isso, enfrentar na família, na sociedade junto com a Sapouba”, concluiu.
O vereador Junior Jr. se disse tocado pelas informações e o que realmente às vezes falta é um olhar diferenciado do Poder Público. Lembro que a situação dessas entidades que não recebem um real de ajuda do Município como a Apeau.
O vereador Jorge Ribeiro (PV) mencionou sua experiência pessoal quando sua família enfrentou a doença em sua mãe e recebeu a ajuda da instituição.