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VEREADOR DENUNCIA SITUAÇÃO DE DESMONTE DRÁSTICO DA DEFESA AGROPECUÁRIA NO ESTADO

Litoral Norte conta com um único funcionário para atender quatro cidades além de fiscalizar pragas em laranjais do Norte do Estado

Uma moção de apoio à Defesa Agropecuária de São Paulo” apresentada na sessão desta terça feira -21/11- pelo vereador Vantuil “Ita” – Cidadania, expôs “profunda crise que vem sofrendo a Defesa Agropecuária estadual que passa por um desmonte intenso, com um quadro reduzido de servidores e arrocho salarial com perda de 94% do valo de compra em 10 anos e desestruturação intensa de seu aparato administrativo”.

No texto, o vereador dá detalhes da situação mostrando que os “prédios do setor são cedidos para outras instituições e a improvisação nas instalações tem sido cotidiano Estado afora”.

É prossegue: “diante da insuficiência do quadro de servidores, com a não reposição de cargos vagos por aposentadorias, pedidos de exoneração e longo período sem concursos e a falta de atratividade pela redução brutal de salários por anos de arrocho, a Defesa Agropecuária, em que pese algumas ficções do marketing oficial, sofre profunda crise”.

Segundo Vantuil Ita, “a perda salarial dos servidores da Defesa Agropecuária entre junho de 2010 a junho de 2023, baseada no IPCA-A, alcança 94%, uma afetação drástica do poder de compra, nas condições de vida e na motivação para o trabalho por parte dos servidores, levando a situações estressantes e ao adoecimento”.

Riscos de pragas e doenças são grandes – Em sua defesa do setor, o vereador mostra que “a realidade da agropecuária paulista demanda mais do que nunca, um estado de alerta e prontidão, dados inúmeros riscos presentes hoje nesta área produtiva do Estado como:

“a gripe aviária, notificações de raiva dos herbívoros, fim das campanhas de vacinação contra a aftosa, presença de brucelose e tuberculose nos rebanhos, anemia infecciosa e do mormo dos equinos, além da função de inspeção de produtos de origem animal e vegetal, a presença da ferrugem da soja, pragas em plantações de cítricas, monitoramento do uso de agrotóxicos e conservação do solo, controle de trânsito de animais, produção de mudas de espécie vegetais de interesse econômico”.

O servidor Alexandre Coelho, que atua no setor há 14 anos como fiscal do Estado, falou da Tribuna informando que “aqui no Litoral Norte sobrou apenas ele como servidor da Defesa Agropecuária, um único servidor para cobrir as quatro cidades e hoje sua atividade se reduz a fazer a fiscalização da criação de mexilhões e o monitoramento da gripe aviária. Além disso, ele diz que é enviado para o Norte do Estado para também vistoriar citricultura naquela região pois não há funcionário para isso.